Amanhece o dia na ilhota, são as primeiras horas da oitava semana do ano.
Estava eu aqui fazendo uma pequena lista do que ainda falta fazer antes de minha viagem para Buenos Aires e diante da relatividade da pequenez dessa lista, que nos até agora listados 8 itens parece conter, em nível de chatisse, ao menos uns 500, distraí-me um pouco na internet e por acaso encontrei um dito do poeta Mario Quintana que me fez pensar.
Não um pensar qualquer como aquele que fazia a lista, mas uma reflexão profunda, ou melhor, um pensamento pontual que indica uma possibilidade de reflexão futura, uma vez que não foi, até o presente momento, concretizado este tal aprofundamento.
Diz o Mário:
"autodidata é um ignorante por conta própria".
Não sei em que obra isto está escrito, mas atinge aquele ideal de muitos, inclusive daquele que vos escreve, de uma educação feita com um forte pilar autodidata. Não vou aqui discutir os valores de um autodidatismo, tal tema fica para outro tópico, mas fiquei encucado com essa pequena sentença; ela não explica nada, apenas joga. Lança um pensamento, semeia um encucamento e cria aquele grande ponto de potência da reflexão profunda que eu havia antes mencionado. Aliás, são tantos os pensamentos e ações que nunca afloram, nunca são plenamente, ficam ali, como aquele pequeno aviso amarelo pendurado em um quadro de recados, sendo apenas aquele algo para depois. Um lembrete que permanece até ser encoberto por outros lembretes.
Enfim, já desviei-me daquilo sobre o que escrevia, mas continuo sentindo que esse pequeno achado faz pensar. Talvez eu estude aqui sobre essa sentença, vou estudar sozinho mesmo, será que encontro algo mais?
Estava eu aqui fazendo uma pequena lista do que ainda falta fazer antes de minha viagem para Buenos Aires e diante da relatividade da pequenez dessa lista, que nos até agora listados 8 itens parece conter, em nível de chatisse, ao menos uns 500, distraí-me um pouco na internet e por acaso encontrei um dito do poeta Mario Quintana que me fez pensar.
Não um pensar qualquer como aquele que fazia a lista, mas uma reflexão profunda, ou melhor, um pensamento pontual que indica uma possibilidade de reflexão futura, uma vez que não foi, até o presente momento, concretizado este tal aprofundamento.
Diz o Mário:
"autodidata é um ignorante por conta própria".
Não sei em que obra isto está escrito, mas atinge aquele ideal de muitos, inclusive daquele que vos escreve, de uma educação feita com um forte pilar autodidata. Não vou aqui discutir os valores de um autodidatismo, tal tema fica para outro tópico, mas fiquei encucado com essa pequena sentença; ela não explica nada, apenas joga. Lança um pensamento, semeia um encucamento e cria aquele grande ponto de potência da reflexão profunda que eu havia antes mencionado. Aliás, são tantos os pensamentos e ações que nunca afloram, nunca são plenamente, ficam ali, como aquele pequeno aviso amarelo pendurado em um quadro de recados, sendo apenas aquele algo para depois. Um lembrete que permanece até ser encoberto por outros lembretes.
Enfim, já desviei-me daquilo sobre o que escrevia, mas continuo sentindo que esse pequeno achado faz pensar. Talvez eu estude aqui sobre essa sentença, vou estudar sozinho mesmo, será que encontro algo mais?
2 comentários:
Um certo Trácio faria um comentario igualmente profundo:
-MUITO LOKO CARA!
A idéia jogada é interessante mesmo.curioso como nas coisinhas inesperadas a gente encontra pontos de reflexao.uma poesia do quintana,um livro do balzac,um desenho das tartarugas ninja onde o destruidor nao agride ninguem,etc
=P
PS:q fazes acordado essa hora?!?!
enquanto o mário diz isso, eu digo outro profundo pensamento. uma jogada, não aponto, não explico, só jogo. é destruidora:
quanto mais lê, menos fode.
mas, enfim, bicho, se ficar acordado até às 7h da madrugada, pelamor... entra no maldito do MSN e conversa comigo, porque com certeza estarei lá.
aquele embrace.
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